A luz perde metade de sua energia cinética na transmissão vácuo-ar?
No modelo conservativo apresentado o fóton se desloca com frequência constante conservando sua energia em formas de movimento. A energia cinética clássica está associada ao trabalho realizado por agentes externos ou forças associadas à potenciais a exemplo do gravitacional, onde na ausência destes o termo clássico perde representatividade, como discutido por Richard Feynman que as imprecisões surgem a exemplo com a queda do potencial gravitacional quando grandes altitudes são consideradas, ainda no âmbito clássico. Nesta análise, ponderou-se que o fóton se desloca com velocidade constante (v) na ausência de forças dissipativas ou de trabalho para deslocá-lo de um ponto ao outro no meio refringente, e que não há sentido em experimentar uma queda de 50% de sua energia associada ao movimento de translação enquanto se desloca com uma velocidade muito próxima à da luz no vácuo, onde o exemplo mais claro seria através do questionamento: será que a energia cinética translacional do fóton decresce pela metade no ar?
Mas tenhamos cuidado, por sua vez o elétron de interação está sujeito a potenciais em redes cristalinas de átomos ou gravitacional quando a interação transcorre nas mediações de astros, a exemplo daquelas que ocorrem nas proximidades do Sol. Da mesma forma o torque na transmissão está associado a ação de um força capaz de alterar as propriedades direcionais do fóton.
Aqui apresentamos detalhes conceituais do nosso modelo conservativo, bem como tratamos a diferença deste modelo conservativo com o de Compton. Para maiores detalhes:
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