Pular para o conteúdo principal

Specific relativistic uncertainty in light transmission with angular orientation non-zero

 Specific relativistic uncertainty in light transmission with angular orientation non-zero

 


 

 RESUMO

The relativistic effects of the dynamical properties of light at transmission with angular orientation were analyzed from the perspectives of Bohr indeterminacy and Heisenberg uncertainties and statistical dispersion. It was found that these effects report minimal uncertainties that agree with one or the other according to the angular range of incidence and that decrease with increasing refringence of the medium, constituting a specific relativistic uncertainty in light transmission with angular orientation non-zero. An anomaly is indicated for the uncertainty principle in the Quantum Theory (QT) setting for small angles of incidence, where the accuracy of the angular orientation does not imply an increase in the uncertainty of the linear momentum. The anomalies arise because QT does not predict the alternation between the classical and relativistic regimes of photon inertia according to angular orientation. Specific relativistic uncertainty particularizes the uncertainty principle in the transmission of light between media pairs at angular orientation for the relativistic scenario, considering an observer that registers the relativistic effects of measurements that interfere with the observed system, in another inertial referential.

 

Access article:

https://link.springer.com/article/10.1007/s00340-023-08085-w

 

 

Cite this article

Cardoso, D.S. Specific relativistic uncertainty in light transmission with angular orientation non-zero. Appl. Phys. B 129, 141 (2023). https://doi.org/10.1007/s00340-023-08085-w

 

Find this and other works on the author's profile on Researchgate.

 

 

 

Postagens mais visitadas deste blog

Uma transposição inversa entre ciência e pseudociências - Livro de ficção: Os desencontros de Alice e Bob

  Uma transposição inversa entre ciência e pseudociências - Livro de ficção: Os desencontros de Alice e Bob Daniel Souza Cardoso O livro apresenta além de metáforas dos recentes trabalhos do autor, entre outras, trata brevemente do cenário em que o respaldo da teoria quântica é cooptado para o mercado daquelas terapias intituladas quânticas, que por sua vez não possuem reconhecimento científico.  Trata-se de uma obra de ficção, embora possa discutir assuntos relativamente sérios. Uma transposição não comum entre ciência e pseudociência é apresentada na análise de um recomendado detetive. A transposição da ciência para a pseudociência é um processo natural, ao passo que a pseudociência busca falsear algum método científico. Num cenário fictício transcorre a transposição inversa entre pseudociência e ciência. Sinopse A relação de Alice e Bob constitui uma trama de implicações que só podem ser esclarecidas por um detetive com base em suas comunicações. Num cenário pós últim...

O PARADOXO DOS GÊMEOS E O DOPPLER APARENTE RELATIVÍSTICO

O PARADOXO DOS GÊMEOS E O DOPPLER APARENTE RELATIVÍSTICO Daniel Souza Cardoso O Doppler Aparente Relativístico surge na percepção de movimento aparente entre os referenciais da fonte e do observador, se distinguindo dos demais doppler's ao passo que o efeito transcorre com frequência constante, onde fonte e observador estão fixos. No âmbito da incidência angular da luz na transmissão entre dois meios, a percepção de tempo é dilatada ou contraído por: , onde a constante relativística angular: . O fato de que ambos os referenciais podem atribuir uma posição aparente ao outro, e afirmarem que a imagem se deslocou não instantaneamente, pode gerar uma costumeira interpretação errada sobre a relatividade, de se afirmar que se o movimento é relativo ambos teriam as mesmas percepções de tempo neste caso. O Paradoxo dos gêmeos é norteador nesse sentido.  No paradoxo de Einstein, está claro que apenas no referencial de um dos irmãos o tempo passará mais lentamente, justamente daquele que rea...

A luz perde metade de sua energia cinética na transmissão vácuo-ar?

  A luz perde metade de sua energia cinética na transmissão vácuo-ar? Daniel Souza Cardoso No modelo conservativo apresentado o fóton se desloca com frequência constante conservando sua energia em formas de movimento. A energia cinética clássica está associada ao trabalho realizado por agentes externos ou forças associadas à potenciais a exemplo do gravitacional, onde na ausência destes o termo clássico perde representatividade, como discutido por Richard Feynman que as imprecisões surgem a exemplo com a queda do potencial gravitacional quando grandes altitudes são consideradas, ainda no âmbito clássico. Nesta análise, ponderou-se que o fóton se desloca com velocidade constante (v) na ausência de forças dissipativas ou de trabalho para deslocá-lo de um ponto ao outro no meio refringente, e que não há sentido em experimentar uma queda de 50% de sua energia associada ao movimento de translação enquanto se desloca com uma velocidade muito próxima à da luz no vácuo, onde o exemplo mai...