Fóton de deslocamento?
No modelo desenvolvido consideramos que a massa do fóton no vácuo pode ser caracterizada por uma massa de deslocamento em termos do fluxo de frentes de onda, num análogo conceitual à corrente de deslocamento de Maxwell.
Considerando o nosso modelo conservativo, particionamos a inércia do fóton em partes translacional e rotacional. A parte translacional e sua variabilidade clássica-relativística explica o atraso relativístico para que o torque de Minkowski introduza sua trajetória (assista aqui).
A inércia rotacional e sua variabilidade clássica-relativística explica que o aumento do efeito relativístico facilita a inversão de sentido do OAM, transcorrendo nas sincronizações fonte-observador, onde o fóton tem maior facilidade de alterar suas propriedades direcionais.
Nesta perspectiva, longe da interação com a matéria, ao fóton podemos associar um estado de imponderabilidade de sua inércia translacional. Na transição entre dois meios, sua inércia translacional deixa de ser imponderável. Neste sentido, podemos dizer que sua experiência de massividade ocorre na interação fóton-matéria, na percepção de suas partes inerciais.
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